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INTIMIDADE NA NET
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O sexo virtual é… Publicado em abril 29, 2010 por Daniela 8 3 Votos Toda troca de erotismo entre duas pessoas, ou mais, via internet, seja por escrita, fala ou visão é tido como sexo virtual. Uma prática cada vez mais comum, mas ainda cercada de tabus e preconceitos por ainda ser “recente” e gerar estranheza. Ainda não existem conclusões científicas sobre o assunto, os dados existentes apenas apontam quantas pessoas praticam essa nova modalidade de prática sexual, e não buscaram ainda os motivos de as pessoas praticarem sexo virtual, apesar de já haver uma mobilização para buscar respostas para as muitas perguntas que surgiram sobre esse tema, como: Afinal, quem pratica sexo virtual é uma pessoa desprovida de sexo real? É muito ativa sexualmente ao ponto de o real não bastar? É pervertida? Está insatisfeita com seu parceiro sexual atual? Está deprimida? Possui problemas psicológicos? Sexo virtual faz bem ou mal? É traição?! Quando sexo virtual vira compulsão? Com base no empirismo, já que não podia contar com comprovações científicas, busquei as respostas para essas questões e cheguei a algumas conclusões interessantes que, claro, podem ser besteiras, mas que fazem sentido, e como não me custa nada compartilhá-las, e como vocês também podem acrescentar mais informações sobre esse tema, resolvi postá-las aqui. Mas lembrem-se que não são reflexões/conclusões de uma pessoa especialista em comportamento humano, formada em psicologia ou psiquiatria, mas sim de uma jovem curiosa e atenta para essas questões. Dito isso, vejamos… Em um mundo cada vez mais movido à tecnologia, que permitiu a expansão de nossos contatos, que nos permite mais privacidade e autonomia, que nos fazem buscar sempre por mais… mais novidades, mais sensações, mais sentimentos, mais conhecimento, mais pessoas, mais trocas e, como seres sexuais que somos, quando sabemos que muito do tesão está na mente, nas fantasias, e como a cada dia somos bombardeados com temas sexuais, podemos acreditar que o sexo virtual se tornou parte natural para quem vive nesse mundo, portanto, não é perversão – patologia. A relação que teremos com esse meio de prazer sexual dependerá da nossa capacidade de percepção sobre as barreiras que nós mesmos colocamos sobre o tema. Como assim? Se você tem reservas quanto à masturbação – a autossatisfação sexual, se preocupa muito com privacidade, se não é nenhum pouco exibicionista (se excita exibindo-se), e nem voyerista (se excita vendo), ou não curte explorar suas próprias fantasias sexuais e nem se interessa em fazer parte das fantasias alheias, bem como acredita que o contato direto com uma pessoa é o único prazer sexual possível e, também, não vê graça em filmes e contos eróticos ou pornográficos, ou simplesmente nunca pensou no assunto, nunca surgiu alguém virtual que te despertasse esse tipo de interesse, você provavelmente achará as pessoas que fazem sexo virtual estranhas, por não compreendê-las. O próprio modo como encaramos o sexo, o prazer sexual, e o nosso corpo, pode ser um empecilho ou um incentivador para a prática. Além, claro, do fator tempo e privacidade ao acessar a internet, e as pessoas com quem nos relacionamos. Um dos principais motivos para eu chegar à conclusão de que sexo virtual é algo normal nos dias de hoje é o fato de ser cada vez mais comum conhecermos pessoas que começaram a namorar através da internet, ou pessoas que se tornaram amigas através da internet – essa digo por experiência própria, tornando-se relações presenciais, ou não, depois de um tempo. Afinal, ainda que um teclado e uma tela e mais quilômetros de distância existam entre você e a pessoa que está em seu monitor, é um ser humano que está ali, interagindo contigo no final das contas e, somando isso ao fato da sensação de privacidade e confiança que a internet nos dá, é possível que uma relação mais sensual nasça dessa combinação e, então, dependerá dos valores e crenças de cada um para levar a diante ao ponto de ser tornar uma relação sexual VIRTUAL